segunda-feira, 12 de maio de 2008

pesquisa sobre s.hussen

Quem foi Saddam Hussein?
Foi um político e estadista iraquiano, e uma das principais lideranças ditatoriais no mundo árabe. Foi presidente do Iraque no período 1979-2003. Acumulando o cargo de primeiro-ministro nos períodos de 1979-1991 e 1994-2003.Foi um político e estadista iraquiano, e uma das principais lideranças ditatoriais no mundo árabe. Foi presidente do Iraque no período 1979-2003. Acumulando o cargo de primeiro-ministro nos períodos de 1979-1991 e 1994-2003.
Características do governo de Saddam Hussein?
Umas das características do governo de Saddam, foi a feroz repressão dos xiitas do sul do pais, onde encontram os dois mais sagrados lugares do islão xiita, as cidades de najaf e karbalah.

Xiitas e sunitas no Iraque
Xiitas e sunitas são duas correntes de a religião islâmica, se diferenciam em relação ao profeta Maomé e sua descendência. Os sunitas consideram os sucessores diretos do profeta Mohamed Maomé, já os xiitas não concordam para eles o sucesso deveria ser Ali, genro do profeta. Os sunitas correspondem a 85% de todo os aspectos da religião islâmica do mundo, com uma grande maioria e paises como a Arábia saudita, Egito e Indonésia, no entanto, os xiitas predominam em paises como Irã e Iraque. Embora no Iraque 60% sejam xiitas, são os sunitas que compõe o governo e exercem perseguições e represoes da maioria.

Relações políticas e econômicas do Iraque com os estados unidos nos últimos 20 anos
Entusiasmados pelo término melancólico do duplo quadriênio do Partido Republicano, os democratas apresentaram recentemente uma gama de propostas aos meios de comunicação sobre uma eventual gestão à frente da Casa Branca pelo seu partido, a partir do próximo ano. Dentre as preocupações manifestas, há duas internas, a diminuição do crescimento econômico e a insuficiência do sistema de saúde, e uma externa, a Segunda Guerra do Golfo. Se, no plano interno, há mais exatidão quanto à execução de medidas observadas como adequadas para o revigoramento econômico e para a ampliação da cobertura médica, no externo, a retórica é bastante genérica, ao afirmar que é necessário encerrar o confronto e, por conseguinte, entregar aos próprios iraquianos o encargo de administrar novamente o próprio país. Diante de tal posicionamento, duas observações, nesse sentido, emergem. Eleitoralmente, a economia sobrepuja a política externa, de sorte que os esforços políticos do Partido Democrata centram-se na elaboração de medidas com objetivo de pôr o termo à recessão; contudo, os democratas não conseguem, de fato, preparar com a mesma profundidade aplicada a questões econômicas as ações necessárias para o encaminhamento de um desfecho menos desgastante em um possível recolher das tropas ainda em 2009. A razão primeira é a impossibilidade de não desconectar do imaginário internacional uma ocasional comparação entre o retorno dos combatentes do Iraque e os do Vietnã, desfechado há mais de três décadas. Naquele momento, os republicanos assumiram o ônus de terminar um conflito iniciado pelos seus opositores na década de 60. A retirada desabalada ecoou até o fim dos anos 80 e seria tão-somente superada com a Primeira Guerra do Golfo. De todo modo, a possibilidade de começar o mandato com um problema tão espinhoso assombra os formuladores democratas. Em 2006, aguardou-se, de modo baldado, que o Partido Democrata, à frente da Presidência da Câmara dos Deputados, alterasse o norte da condução da segunda versão bélica do Golfo no Congresso, de forma que verbas às forças armadas se condicionassem a um cronograma de retirada das tropas ou com a limitação de sua atuação em solo iraquiano. No entanto, a atuação dos republicanos no Senado, onde o desequilíbrio partidário em termos de votos é menor, fez com que a Casa Branca mantivesse o controle e ampliasse mesmo o envio de efetivos, em torno de 30 mil. Na proposta orçamentária de 2009, o Presidente George Bush solicita 70 bilhões de dólares para a manutenção das atividades no Iraque, o que inclui várias bases de caráter permanente. Ainda que os parlamentares democratas pudessem obstruir a votação de tal item, não há, no seio do partido, consenso se seria essa a melhor tática. Não há dúvida, por conseguinte, de que não será o Legislativo o proscênio adequado para modificações na política externa militarizada dos Estados Unidos. Apenas 94 legisladores assinaram um documento comprometendo-se recentemente a tão-somente votar fundos para a guerra, caso houvesse o compromisso de retorno dos combatentes. Assim, caberá ao próximo presidente, se democrata, o ônus político de definir a presença do país na região médio-oriental. De toda maneira, depreende-se do último ano da gestão Bush a aspiração de robustecer ainda mais a política exterior estadunidense, não obstante a retração econômica a desenrolar-se durante este ano. Paralelamente ao aumento dos gastos militares, a Casa Branca encaminha a reestruturação do Departamento de Estado, com vistas a dobrar o seu quadro funcional até 2018 - 22 mil. Nesse sentido, contratar-se-ão mais de mil diplomatas, se a proposta for chancelada pelo Congresso, dos quais parte se destinará a um importante programa, o de Estabilização Civil. Malgrado o evidente fracasso da política exterior, a Casa Branca prepara aparentemente um final e trágico para o encerramento do corrente mandato: uma investida contra o Irã, país invocado para justificar a permanência no Iraque, de acordo com o último Estado da União. Na visão do Presidente Bush, de uma forma ou de outra, o governo iraniano - não sua população - patrocina ou auxilia terroristas em território iraquiano, libanês e palestino. A separação do povo do governo, a fim de legitimar uma ação bélica, foi empregada em setembro de 2002 no plenário da Organização das Nações Unidas e no Estado da União em 2003 com relação ao Iraque. Como corolário de tal posicionamento, salienta-se sempre que a sociedade local é vitima do governante, de sorte que um confronto libertá-la-ia da opressão cotidiana. George Bush, sênior, havia-a utilizado na Primeira Guerra do Golfo, em 1990, e Ronald Reagan, no ataque à Líbia em 1986. A diferença foi que na confrontação atual a Grã-Bretanha, por intermédio do Primeiro-Ministro Tony Blair, ratificou-a. Aguarde-se, portanto, se haverá o manifestar de seu sucessor, Gordon Brown, para a sinalização de mais um embate sem a concordância da sociedade global.

Casos e conseqüências da guerra para os dois paises
A guerra contra o Iraque abriu um abismo profundo entre a Alemanha e os estados unidos;
As relações entre os dois paises ano estiveram tão ruins desde o fim da segunda guerra mundial.
A oposição do chanceler alemão Gerhard schrider ao fim do conflito no Iraque – postura que é apoiada pela maioria da população alemã-causou uma crise entre os dois governos.

Atuação da ONU e da comunidade internacional no conflito
A invasão ao Iraque liderada pelos europeus EUA em marco do corrente ano, a revelia do cs da ONU e tendo apoio (discreto, tácito ou mesmo expresso, porem não insignificante) de paises como a Espanha, Austrália Portugal, inter alia, mostra que as palavras idealistas de Jean-Jacques Rousseau que a “força não faz o direito”.
Podem ser deturpadas para conveniência da dependência geoeconômica dos recursos naturais não-reniváveis (leia-se combustíveis fosseis) de paises hegemônicos.
A beligerância no Iraque cria sérios precedentes não somente no plano político-diplomatico, mas também para o plano da geopolítica do direito internacional da segurança internacional pela ação deliberadamente motivada pela raison d`état de qualquer potencia central ou potencia media. Ademais, essa ação fragiliza a atuação da ONU como organismo internacional encarregado da manutenção da ordem, justiça, estabilidade internacionais nesses primeiros momentos do século xxl.
(8) faz-se necessário, dessa forma, rediscutir o papel, os atributos e o alcance da ONU e seu conselho de segurança nessa nova e emaranhada (dês) ordem mundial.

Atual situação política, econômica, social e cultural do Iraque.
O Iraque é um país invadido e dominado pelos exércitos dos eua e seus aliados.
O país alem da luta contra os invasores esta praticamente em guerra civil, entre duas facções étnicas religiosas, os xiitas e os sunitas. Também tem problemas com outra etnia no norte do país que são os curdos, que lutam pela sua independência, mas são uma minoria sem muito peso.

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